2010-09-17

Dora Kramer também caiu no "conto do empresário"

"Chega-se ao ponto de uma testemunha dizer com todos os efes e erres que uma quadrilha de traficantes de influência funciona a partir da Casa Civil da Presidência da República e que a segunda pessoa na hierarquia, substituta da ministra hoje candidata a presidente do Brasil, intermediava contatos mediante o pagamento de R$ 40 mil mensais.

Foi essa quantia que o consultor Rubnei Quícoli disse ao jornal Folha de S. Paulo que o filho e o afilhado da ministra cobraram dele para "apressar" a liberação de recursos do BNDES."


Atenção especial para este trecho:

"Antes disso, a revista Veja já apresentara outro caso - menos contundente até - de venda de influência na Casa Civil, com a mesma família da mesma Erenice Guerra, até ontem ministra e, na época da transação denunciada agora, secretária executiva e braço direito de Dilma Rousseff." (Fonte: Estadão)


Como é que é???

"A revista Veja já apresentara outro caso - menos contundente até...". O que pode ser menos do que um factóide?

Este "conto do empresário" está começando a parecer a barriga do século -- seria hilário, se não expusesse uma tentativa de golpe.

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