"A respeito de reportagem publicada neste sábado, 16 de maio, pela revista IstoÉ, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo tem a informar que há diversas incorreções, equívocos e acusações levianas na reportagem citada, que estão sendo devidamente respondidos à revista. O contrato apontado pela revista como suspeito, que serve ao programa de inclusão digital Computador na Escola, é regular e legal, em todos os seus aspectos. A contratação do consórcio Educat, que fornecerá (por aluguel) computadores e softwares pelo período do contrato, não é objeto de investigação. O Tribunal de Contas do Estado analisa o referido contrato em procedimento de rotina, por força de seu valor (como ocorre com todos os contratos da administração pública que superam a faixa de 1,5 milhão de reais). Além disso, é totalmente equivocado afirmar que o contrato tem valor de 1,5 bilhão de reais e apenas 400 milhões de reais serão utilizados no programa Computador na Escola. Esse último valor é o teto do contrato, válido por 48 meses, e foi amplamente divulgado na mídia quando de sua assinatura, em março último. O valor de 1,5 bilhão de reais é, portanto, mais um dos erros da reportagem.
Vale registrar que a reportagem foi produzida sem que a Secretaria da Educação ou a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), que conduz na SEE os processos de contratação de serviços e fornecedores, entre outras atividades, tivessem a oportunidade de conhecer seu teor ou, como é a praxe do jornalismo, se manifestar." (Fonte: Secretaria da Educação de São Paulo)
As práticas da mídia tradicional, de atacar sem ouvir o outro lado, são, de fato, condenáveis.
Resta saber se o dinheiro público está sendo de fato bem gasto.
R$ 400 milhões é muito dinheiro -- permitiria adquirir pelo menos 760 mil netbooks, ou 250 mil laptops. Mas, de acordo com a própria Secretaria da Educação, "escolas estaduais receberão 35 mil novos computadores".
Como explicar esta disparidade?
Afinal, qual é o custo de cada computador do programa Computador na Escola?
Como tudo que vem do governo é super faturado
ResponderExcluiresta é mais uma maracutaia daqueles que lucropetram dos cofres publicos.