Contra este lixo editorial, a melhor coisa que temos a fazer é deixar de comprar ou assinar a revista. E alertar nossos amigos sobre a informação que compram semanalmente.
Mas também podemos protestar contra aqueles que patrocinam a corrupção e a baixaria.
Estas são algumas das empresas que mais investiram em propaganda na edição de 31 de dezembro de 2008 da revista VEJA:
* Banco do Brasil (Governo Federal)
* Bradesco
* H. Stern
* Azul - Linhas Aéreas Brasileiras
* PepsiCo
* Itaú
* Companhia Athletica
* Kia Motors
* Santander
* Mabel
* Unibanco
* Intel
* Pepsi
* Volkswagen
* Gafisa
* Vivo
* Banco Real
* Mabe
* H2OH!
* Governo do Estado de São Paulo
* Gol
* EBX (MMX/MPX/LLX/OGX)
* Shell
* Nokia
* Sebrae
* TV Record
* Banco da Amazônia (Governo Federal)
* TV Globo
* Coca-Cola
* Globo Filmes
* Globo News
* Ministério da Cultura (Governo Federal)
* Nova Schin
Gente, embora eu odeie a Veja, acho que tentar "estrangulá-la financeiramente" fazendo pressao sobre os patrocinadores é usar os métodos do inimigo (isso é diferente de convencer pessoas a nao lê-la ou assiná-la; aí nao se trata do uso do poder econômico).
ResponderExcluirFalo inclusive diante do caso concreto do afastamento ("nao renovação de contrato"...) do Nassif da TV Cultura. Aliás, vocês nao vao falar nada sobre isso? É um escândalo uma TV pública afastar pessoas como meio de calar vozes dissonantes.
Anarquista Lúcida,
ResponderExcluirEu agradeco o seu comentário, mas discordo que listar os patrocinadores da revista seja o mesmo que usar os métodos do inimigo.
Partindo do princípio que os patrocinadores são inocentes, eles devem ser alertados para o fato de que patrocinam indiretamente a mentira e a corrupção.
Se eles não forem inocentes, se tiverem interesses escusos nessa história, devem ser responsabilizados por suas ações.
É isso aí, vou encerrar minha conta no Santander, refrigerante já tinha cortado, meus dois computadores (um é velho prá caramba) tem processadores AMD e meu próximo celular não será NOKIA. Duro é eu ter que abandonar a VOLKS, mas no próximo carro, esse negócio de ser contra o Brasil (anunciar na veja) vai entrar na decisão.
ResponderExcluirAnarquista Lúcida,
ResponderExcluirConsideremos as duas hipóteses a seguir:
1 - os anunciantes se importam apenas com o aumento dos próprios lucros, não atentando para o conteúdo dos meios por eles escolhidos.
2 - os anunciantes têm interesses políticos e por isso investem tanto em propaganda da própria empresa quanto em propagandas ideológicas.
As empresas que se enquadram em 1 não terão prejuízos, mas o retorno será menor e por isso poderão escolher um meio (ou mídia) mais rentável.
As empresas que se enquadram em 2 correrão o risco de perder dinheiro se insistirem na propaganda ideológica.
Seja como for, o resultado é bastante saudável.